pseudoabstrato

4/09/2007

Diário De Um Sonho - pt.3


São Paulo, 27 de Março de 2007 - 4:30 pm.

A Chegada E A Espera

Cara.... é longe... meu Deus como é longe...
Sete horas e meia de viajem até aqui... Ainda bem que eu estava sob o efeito de minha droga, o pacífico Dramin.
Dormi a viajem toda! O ônibus era muito confortável e a droga me fez aproveitar o máximo o conforto das poltronas.
Ao decorrer do tempo nos serviram alguns doces, tínhamos água gelada e refrigerantes a vontade também, o que deixou a viajem mais tranquila.
Chegando ao local onde algumas horas mais tarde eu viveria o melhor momento da minha vida, nos colocamos na fila, onde tivemos de esperar mais umas quatro horas mais ou menos. Seria chato se o que estava por vim não fosse tão fascinante, e ainda por cima ouvimos Brian, Stefan e Steven passando o som!!! Sim!!! Ali em primeira mão, pudemos apreciar o som de Because I Want You, abafado pelas paredes acústicas do Credicard Hall!!! Mas ainda assim, nítidamente ouvíamos e acompanhávamos em cantoria desafinada...
Claro que demorou. May oh May e Coexista ainda tiveram tempo de sobra para dar os "brilhos" que foram necessários até a abertura dos portões, ato que ocorreu por volta das oito e meia da noite.
A fila cominhava para dentro do recinto, fui o primeiro dentre nós três a entrar, logo juntaram-se a mim May oh May e Coexista. Primeira coisa a se fazer antes de um show: Ir ao banheiro! Você não vai querer sair do seu lugar tão batalhado para ir ao banheiro no meio do show...
Conseguimos um lugar muito próximo ao palco a julgar pela distância que nos encontrávamos na fila. A multidão logo foi se acomodando e se acumulando na casa, e quando menos esperávamos o local estava repleto de fãs.
A banda GRAM sobe ao palco, fazem um bom show, particularmente eu não conhecia o som da banda e confesso que acabei curtindo o momento, não sei se ao ponto de gostar da banda, mas foi um bom "esquenta".
Comento com Coexista, May oh May e um casal de estranhos com o qual conversávamos na pista, que era estranho o palco em comparação com o show anterior, realizado no Rio De Janeiro. Não havia telões! Ora, um show sem telões perde muita graça visualmente falando! Mas não me importei, logo que GRAM saiu de cena sabia que estava muito perto o momento da minha felicidade explodir com toda a força, um ou outro telão não faria diferença.

Continua...

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